sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Noite impaciente de um dia morto

Passava-se pela estrada
Mas ninguém escutou os gritos de Andreia.
Soluços pintados no ar.
Gemidos riscados no solo.
Poeira, pó, cinza...

Carros... Noite impaciente.
A escuridão de um dia morto à noite...
Um corpo ao chão,
Ao chão agora pintado de vermelho.

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