Que mal-estar de existir,
Que vontade de vomitar o ser,
Que enjoo abstrato a doer-me a cabeça,
Que materialismo na alma a pungir-me,
Que aflição de ser e existir e estar...
Mas não vomito,
Escrevo isto e não vomito.
E que mal-estar,
Mal-estar de estar e ser e existir e...
E que mal-estar!...
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